Estudos mostram que no Brasil a maioria dos profissionais precisam vender mais, que não estão em funções com esta denominação (atendente de loja, tele-atendimento, suporte técnico, garçom, recepção, reservas, etc.), não se julgam vendedores. Boa parte deles, inclusive, não gosta da idéia de vender. Preferem atender o cliente.
É claro que tudo isso é fruto de desinformação e da má fama adquirida pelos vendedores do passado.
Alguns consultores ensinam métodos que chamam de "mais agressivos" de vendas para este grupo. O resultado ao longo do tempo tem sido desastroso. Os que praticam as técnicas ficam mais ou menos como se tivessem dupla personalidade. Ora são "bonzinhos" e atendem; ora ficam "malvados" e empurram produtos que nem sempre são úteis ao cliente.
Não é viável para nenhum negócio substituir seus profissionais experientes por novos perfis "mais vendedores". É inviável porque este perfil desejado também não existe pronto para ser contratado no volume necessário.
Na abordagem “O Atendimento que Vende", ao mesmo tempo em que o participante recebe a orientação das atitudes que deve utilizar para atender, recebe também um conjunto de técnicas que o levam a vender itens adicionais para um mesmo cliente.
Por J. Costenaro
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